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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

PABLO PICASSO


"GUERNICA" (1937)

A trágica e clássica obra do pintor cubista Pablo Picasso – nasceu das impressões causadas no artista pela visão de fotos retratando as consequências do intenso bombardeio sofrido pela cidade de Guernica, anteriormente capital basca, durante a Guerra Civil Espanhola, em 26 de abril de 1937.

FRANCISCO GOYA


Girl listening to a guitar (1799)

domingo, 29 de setembro de 2013

EM DIA DE ELEIÇÕES


Meu Povo Amigo e Simpático, nunca vos esqueço.....
Não quero deprimir-vos, pelo contrário talvez estas imagens até vos transmitam um maior dever cívico de não cruzarem os braços e não pensarem que as desgraças só se passam lá fora, longe deste cantinho abençoado...é certo que entre  muitos dos meus conhecidos e amigos ainda se encontram  alguns com estabilidade e ainda bem. Isso porém não vos impede de que num futuro próximo possam estar nesta situação ou alguém da vossa Família. Olhar só para o nosso umbigo é errado e perigoso!!!  Vamos pensar positivo mas agindo... nada de baixar a cabeça ou deixar para os outros a salvação deste lindo País e que tem tanto para nos dar!!!  Boa Sorte ótimo fim de semana e Abraços
Isabel Carvalho

CICLISMO


O ciclista português Rui Costa sagrou-se  hoje campeão mundial de ciclismo, ao vencer a prova de fundo nos Mundiais  de Florença, em Itália. 

DATA CENTER PORTUGAL






COVILHÃ

O Data Center PT de última geração, inaugurado em setembro de 2013 na Covilhã, posiciona Portugal a nível mundial na capacidade de alojamento e gestão de infraestruturas TI (Tecnologias da Informação) e Cloud Computing, de forma inovadora e eficiente.


Com um rácio de Eficiência de Utilização Energética (PUE) de 1.25, o Data Center é já uma referência a nível mundial.

A infraestrutura tem capacidade para instalação de mais de 50.000 servidores ligados à rede de fibra ótica PT de alta velocidade, com excecionais condições de segurança e fiabilidade.

O Data Center está organizado em 4 blocos principais e um bloco de suporte, correspondendo a um total de 75.500m² de área. A infraestrutura contém 24 salas TI com 12.000m² de espaço amplo.




quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Noticia Triste - Faleceu o ABILIO SOARES

Tivemos conhecimento esta tarde do falecimento do Abilio Soares. Uma figura do nosso bairro e actual dirigente da APRe!.

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JOÃO RODRIGUES


Desde os meus dezasseis anos, a minha vida tem sido pautada por ciclos de quatro anos que culminaram sempre com uma presença no maior evento desportivo do planeta - os Jogos OIímpicos.

Todos estes ciclos foram distintos. Nuns descobri a improvável simbiose entre uma vida académica e um percurso desportivo, noutros velejei pela sempre complexa relação entre o mundo da engenharia e campanhas Olímpicas e, noutros ainda, limitei-me a ser ….um Vagabundo do Mar!

Este livro relata, em particular, o ciclo que culminou com a minha sexta participação em Jogos Olímpicos, desta feita em Londres 2012.
É um testemunho, na primeira pessoa, do que se passou, relatando as viagens, os treinos e as competições. Mas é também uma partilha de Emoções, Sentimentos, Alegrias e Tristezas.

VAGABUNDO DOS  MARES


Depois de seis Jogos Olímpicos, cinco títulos europeus e um título mundial, João Rodrigues lança o seu segundo livro ‘Vagabundo dos Mares’.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

TIAGO BENTO

NATURAL DE ALBERGARIA-A-VELHA, GANHA PRÉMIO INTERNACIONAL DE CLARINETE


Tiago Bento, de 21 anos, arrecadou o primeiro prémio no Young Artist Competition, um concurso inserido no ClarinetFest 2013, que decorreu em Assisi, na Itália.

domingo, 22 de setembro de 2013

FIGOS


A figueira é uma das árvores fruteiras caraterísticas da região mediterrânica.
No nosso país , o cultivo da figueira é muito antigo e remonta ao tempo da invasão da Península Ibérica pelos árabes, que foram dos primeiros povos a cultivar esta planta.

Aos frutos têm-lhes sido atribuídas propriedades anti-tússicas, anti-carcinogénicas e para o tratamento da diarreia. O latex que dela escorre, é usado no tratamento de verrugas e dermatites.

São uma fonte importante de algumas vitaminas (A, C e B6), carotenos, ácido fólico, fibras, potássio, ferro, cálcio e fósforo

As folhas secas são também utilizadas em infusões terapêuticas.

sábado, 21 de setembro de 2013

O BOTEQUIM DA LIBERDADE

O novo livro de Fernando Dacosta, ‘O Botequim da Liberdade’, recorda o mítico Bar Botequim, do largo da Graça, nos tempos em que era dirigido pela poetisa Natália Correia.

No Botequim “fizeram-se e desfizeram-se revoluções, Governos, obras de arte, movimentos cívicos; por ele passaram Presidentes da República, governantes, embaixadores, militares, juízes, revolucionários, heróis, escritores, poetas, artistas, cientistas, assassinos, loucos, amantes em madrugadas de vertigem e de desmesura”.

Fernando Dacosta, de 67 anos, natural do Caxito, em Angola, foi jornalista e é autor de vários romances como ‘O Príncipe dos Açores’ e ‘Máscaras de Salazar’. Conviveu com Natália Correia (1923-1993), de quem foi amigo. (cmjornal)

PREMONIÇÕES

NATÁLIA CORREIA


"A nossa entrada (na CEE) vai provocar gravíssimos retrocessos no país, a Europa não é solidária com ninguém, explorar-nos-á miseravelmente como grande agiota que nunca deixou de ser. A sua vocação é ser colonialista". "A sua influência (dos retornados) na sociedade portuguesa não vai sentir-se apenas agora, embora seja imensa. Vai dar-se sobretudo quando os seus filhos, hoje crianças, crescerem e tomarem o poder. Essa será uma geração bem preparada e determinada, sobretudo muito realista devido ao trauma da descolonização, que não compreendeu nem aceitou, nem esqueceu. Os genes de África estão nela para sempre, dando-lhe visões do país diferentes das nossas. Mais largas mas menos profundas. Isso levará os que desempenharem cargos de responsabilidade a cair na tentação de querer modificar-nos, por pulsões inconscientes de, sei lá, talvez vingança!" "Portugal vai entrar num tempo de subcultura, de retrocesso cultural, como toda a Europa, todo o Ocidente". "Mais de oitenta por cento do que fazemos não serve para nada. E ainda querem que trabalhemos mais. Para quê? Além disso, a produtividade hoje não depende já do esforço humano, mas da sofisticação tecnológica". "Os neoliberais vão tentar destruir os sistemas sociais existentes, sobretudo os dirigidos aos idosos. Só me espanta que perante esta realidade ainda haja pessoas a pôr gente neste desgraçado mundo e votos neste reaccionário centrão". "Há a cultura, a fé, o amor, a solidariedade. Que será, porém, de Portugal quando deixar de ter dirigentes que acreditem nestes valores?" "As primeiras décadas do próximo milénio serão terríveis. Miséria, fome, corrupção, desemprego, violência, abater-se-ão aqui por muito tempo. A Comunidade Europeia vai ser um logro. O Serviço Nacional de Saúde, a maior conquista do 25 de Abril, e Estado Social e a independência nacional sofrerão gravíssimas rupturas. Abandonados, os idosos vão definhar, morrer, por falta de assistência e de comida. Espoliada, a classe média declinará, só haverá muito ricos e muito pobres. A indiferença que se observa ante, por exemplo, o desmoronar das cidades e o incêndio das florestas é uma antecipação disso, de outras derrocadas a vir".

Natália Correia Fajã de Baixo, São Miguel, 13 de Setembro de 1923 — Lisboa, 16 de Março de 1993

Todas as citações foram retiradas do livro "O Botequim da Liberdade", de Fernando Dacosta.

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sexta-feira, 20 de setembro de 2013

PALÁCIO NACIONAL DA AJUDA

 
 
 











A maior mostra individual de Joana Vasconcelos nos aposentos reais do palácio

fotos NelaCurado



COM MUITA TERNURA, POMBALINHO SAÚDA TODOS OS AMIGOS!

julho 2O1O

terça-feira, 17 de setembro de 2013

APACHES no REBOLIM



Praia Fluvial do Rebolim com Bandeira Azul


Em pé : Alvaro Pastilha,Carlos Alberto,Fernando Beja, Altenor (Nônô ), João Matias, ???, Jorge Pombalinho,irmão do J. Matias e Fernando Branquinho.
Em baixo: Ramiro Lopes, Pedro Ministro, outro irmão do J. Matias e Polibio Serra
Á frente: Jorge Madeira


Sobre o Rebolim e o Pinhal de Marrocos, também há muito que contar, dos mergulhos em seco ao peixe-à-toca do Branquinho, passando pelo primeiro acampamento selvagem com uma tenda amarela de dois lugares, em que dormíamos todos. Esta tenda, acompanhou-nos depois, em Agosto, para a Praia de Mira, juntamente com uma tenda branca que alguém tinha roubado à “Bufa”, num ano memorável, (lembram-se das francesas?),  . Quando chegou um autocarro de madrugada, cheio delas. ? Ninguem dormiu naquela noite no Parque de Campismo.
Só que a noite já vai longa e vou deixar isso (e muito mais) para outro dia.
Um abração
Texto e Foto do Jorge Pombalinho

Já Pub. 4Jun08

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sábado, 14 de setembro de 2013

ENTREVISTA NO "MÃO DE MESTRE"

13 de Setembro de 2013


40 ANOS DE RUGBY MUDARAM A VILA DA LOUSÃ

Quando, 40 anos atrás José Redondo mostrou uma bola de rugby na Lousã, muita gente pensou que ele estava louco...Hoje, as pessoas ficam loucas ao ver o que é possível fazer quando existe vontade e determinação, mesmo em condições muito adversas!
O Rugby Club da Lousã vai concluir um ciclo de quatro décadas, e é, sem qualquer sombra de dúvida, um dos mais importantes clubes de rugby em Portugal - particularmente pelos laços que soube criar com a comunidade e com o envolvimento no apoio e liderança da juventude lousanense - e eu tive a honra e o privilégio de fazer parte dele, nos anos 80, como treinador da sua equipa sénior...

José Redondo sempre jogou em dois campos, com um pé na administração da empresa que produz o Licor Beirão, e o outro no, agora, Estádio José Redondo - e o sucesso da sua intervenção aí está, com o Licor Beirão a ser uma das mais conhecidas (e bebidas!) marcas portuguesas, e o Rugby Club da Lousã a afirmar-se como um dos pequenos clubes mais estruturados e preparados para o futuro, do desporto nacional.

Mão de Mestre: Quem é o José Redondo, no rugby e fora dele?
José Redondo: No rugby sou actualmente o Presidente da Direcção do

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Incêndios florestais: Para grandes males…


Neste artigo de opinião, aponto as medidas que, na minha perspectiva, enquanto geógrafo, são determinantes para reduzir o número de incêndios florestais e os seus impactos.
Na área da prevenção: Obrigar os proprietários florestais a desenvolverem um projecto de exploração silvícola.
Dotar as ZIF's (zonas de intervenção florestais) de estatutos e meios para desenvolver o trabalho de cooperação com pequenos proprietários de forma a tornar rentáveis as suas explorações.
Promover uma discriminação positiva, tanto por via fiscal como de acesso ao crédito, dos proprietários de florestas, tendo em conta quatro factores: Produção de oxigénio e diminuição de CO2 (dióxido de carbono), manutenção dos recursos hídricos, melhoramento de solos, manutenção da biodiversidade endógena e preservação da paisagem tipicamente portuguesa.
Apoiar na instalação (pode durar 15 anos) do bosque mediterrânico de Garrige e Maquis e apoiar a instalação de sistemas agroflorestais associados ao bosque mediterrânico e todos os produtos, práticas culturais e paisagem.
Criar novas condicionantes às atividades nas florestas na época estival, de forma a diminuir o número de ignições e de incêndios florestais que resultam destas.
Promover a investigação e instalação de mecanismos de detecção de incêndios. O Forest Fire Finder (FFF ou F3), criado em Portugal pela empresa NGNS-Ingenious Solutions, permite uma identificação positiva e precisa não só da posição (coordenadas) do incêndio, mas também produz imagens do mesmo e recolhe dados atmosféricos, fornece pontos de referência para as equipas no terreno e informações das condições climatéricas para a correcta adaptação das técnicas de combate ao incêndio florestal. Segundo os autores do projecto, custa aproximadamente um euro proteger um hectare de floresta.
O princípio de funcionamento do FFF baseia-se na análise química da atmosfera por um sistema de espectrometria óptica.
Na área do combate: Ampliar e melhorar a capacidade dos grupos de intervenção rápida da GNR, de forma a apagar os incêndios na sua fase inicial.
O Estado ser o único fabricante de material de combate a incêndios através das fábricas de armamento militar.
Os meios aéreos de combate a incêndios serem da Força Aérea Portuguesa e, quando se aceita ajuda de outro Estado, apenas quando este for o proprietário dos aviões de combate.
Diminuir o número de voluntários e aumentar o número de profissionais, de forma a aumentar o grau de responsabilidade e preparação envolvendo estes corpos de bombeiros na prevenção durante todo o ano.
Desenvolver cartas de riscos a 1/25000 e apontando mecanismo de prevenção e estratégias de combate aos incêndios, obrigar à sua revisão anual em que se devem envolver todas as forças locais interessadas na problemática.
Preparar as populações para a prevenção e, em caso de incêndio florestal, saber os procedimentos a desenvolver para combater ou facilitar o combate.
Possuir um dispositivo de combate aos incêndios florestais muito mais defensivo, baseado no corte de árvores e arrasto de terras e contra-fogo do que no combate com água.
Proibir que áreas ocupadas com carvalhos ou outras espécies autóctones sejam substituídas por eucaliptos e pinheiro bravo durante 10 anos.
Os mais conservadores poderão achar estas medidas bastante radicais, mas, na minha perspectiva, radical é a morte que ceifa vidas a bombeiros.
É necessário partir de um novo paradigma para um combate eficaz aos incêndios florestais, o qual tem de deixar de ser olhados apenas como um fenómeno físico e passar a ser vistos como um fenómeno social, de modo de vida e organização social, económica e política.
Estas propostas vão no sentido de uma interpretação mais abrangente do fenómeno em todas as suas vertentes, apontando soluções para que este se resuma o mais possível às suas caraterísticas endógenas do Mediterrâneo.

(*) Geógrafo


segunda-feira, 9 de setembro de 2013

A MINHA SIMPLES HOMENAGEM

AOS "SOLDADOS DA PAZ"


Decorriam os anos sessenta.
Percorridas algumas milhas de Atlântico deu entrada em Coimbra o mais  elegante, gentil e exótico "moreninho" cabo verdiano e logo por minha irmã se apaixonou.
Curso acabado, casaram e abalaram de "armas e bagagens" para a linda vila da Lousã, onde o Alexandre, de seu nome,iniciaria a sua carreira de Regente Agrícola .
Aproveitando as parcas férias e a boa vontade dos nubentes, lá me refugiria sempre que possível pelo desejo premente da vida simples do campo.
Ansiosa e curiosa, logo pela manhã, acompanhava o meu cunhado e com ele calcorriava os mais encantadores caminhos da serra.
Conheci, palmo a palmo, os seus socalcos, os seus  descampados e arvoredos, os seus cheiros, as largas aberturas que serviriam de "contra fogo", quando ele surgisse nos quentes dias estivais.
Visitei algumas  das brancas e airosas casas dos "cantoneiros".
Banhei-me nas frescas águas dos vários e grandes  tanques pela serra espalhados e que abasteciam as avionetas que anualmente, no verão, tomavam conta do pequeno aeródromo da vila, salvaguardando as populações dos danos  provocados pelas altas e infernais labaredas.
Era nessa pitoresca serra que, eu e o Alexandre, serpenteando num jipe verde escuro uma estradinha de uma só direção, entregávamos  a jorna aos punhados de homens nela espalhados. trabalhando laboriosamente na sua limpeza e manutenção.
E porque de tudo isto me recordo,..não poderia, nunca, esquecer um dia de incêndio vivido por toda uma comunidade.
A azáfama era geral.
Bombeiros e avionetas na serra, o inferno combatendo  e civis, de mangas arregaçadas, colaborando e levando o máximo de conforto ... leite e mantimentos que as mulheres, em suas casas cozinhavam.
Tempos de parcos recursos... mas  plenos de SOLIDARIEDADE.
 
NelaCurado

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

SIMPLES MAS CONCISO

COMANDANTE VEIGA RODRIGUES

Comandante dos Voluntários de Valença critica estado da floresta

Mais uma morte no combate aos incêndios. Morreu mais um bombeiro - um homem de 50 anos que tinha ficado gravemente ferido.
Triste e revoltado, o comandante dos voluntários de Valença reage à morte do seu bombeiro com fortes criticas.
Veiga Rodrigues diz que agora não quer que mandem psicólogos para a corporação mas exige que limpem a floresta, e que quem ateia fogos fique preso

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

GUARDA DA RAINHA

É um dos nomes dados aos contingentes de soldados de infantaria e cavalaria encarregado de guardar as residências oficiais reais em Londres. O Exército britânico tinha regimentos das duas cavalarias e infantarias anteriores à Restauração Inglesa (1660) e, desde o reinado do Rei Charles II, foram as responsáveis pela guarda Palácios do soberano.


ONDE ESTÁ A MIÚDA???

 
 
 

O SEU A SEU DONO


ANTIGOS ALUNOS DO COLÉGIO MILITAR REALIZARAM "ACÇÃO DE LUTO" CONTRA REFORMA NA INSTITUIÇÃO

O ministro da Defesa determinou a transformação do colégio num internato/externato com rapazes e raparigas

 
O Colégio Militar tem origem no Colégio da Feitoria criado em 1803 pelo Coronel António Teixeira Rebelo, comandante do Regimento de Artilharia da Corte sito no Forte da Feitoria, em Oeiras, com o objectivo de educar os filhos dos oficiais daquele regimento.
Em 1813, o colégio passa a ter existência oficial, adoptando a designação de Real Colégio Militar. Não se conhecendo documentação definitiva sobre os primórdios do colégio, foi estabelecido, já nos anos 1940, que o dia 3 de Março de 1803 seria a data oficial da sua fundação.
O Real Colégio Militar foi transferido em 1814 do Forte da Feitoria para o edificio onde antes funcionara o hospital Nossa Senhora dos Prazeres, fundado em 1618 pela infanta D. Maria, filha de D. Manuel I, no sítio da Luz, em Lisboa. Entre 1835 e 1859, a sede do colégio mudou várias vezes de local (Rilhafoles-Lisboa e Mafra), voltando naquele ano para a Luz, onde ainda hoje se mantém. Desde essa época que os alunos do Colégio Militar recebem o epíteto de "Meninos da Luz".
Com a implantação da República, em 1910 o colégio perdeu o título de "Real" passando a ser simplesmente Colégio Militar.

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

LISBOA

DO ALTO DO ARCO DA RUA AUGUSTA





fotos - TITÁ



MEDUSAS

A NOVA MARAVILHA "GOURMET"


"Uma maravilha" , na opinião da chefe espanhola , Carme Ruscalleda, que vê nas ditas um produto gastronómico de exceção.

Os coreanos, japoneses e chineses, consomem-nas há muito tempo e os europeus, em breve, poderão seguir-lhes o exemplo, relata o diário espanhol El Mundo.

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura recomendou-as recentemente , dada a  sua proliferação no Mar Negro e no Mediterrâneo.


Referer.org