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terça-feira, 31 de julho de 2012

ANIVERSÁRIO DO" GÉNIO"


O Professor Pardal, o mais célebre inventor dos quadradinhos Disney, completou no mês de Maio de 2O12, seis décadas de invenções mirabolantes mas nem sempre bem sucedidas.

Apesar de não se saber a sua data de nascimento “real” - ao contrário de outras personagens Disney com quem interage – para a efeméride conta a data da primeira aparição nos quadradinhos de Giro Gearloose (o seu nome no original) em Maio de 1952, no número 140 da revista “Walt Disney's Comics and Stories”.

Paa o seu sucesso, contribuiu certamente o seu génio inventivo, sempre a transbordar de ideias – embora para isso contasse com a ajuda do chapéu pensante, composto por um ninho com corvos – a par da sua lendária desorganização e distracção e dos falhanços – ou adequação errada… - dos seus inventos. Que tanto podiam ser construídos com peças novas, como com restos ou o lixo disponível sendo utilizados quer para resolver (ou complicar?) os pequenos nada quotidianos, quer para ultrapassar os maiores e mais inesperados contratempos, ameaças e dificuldades.

Para o ajudar – e corrigir muitas das suas falhas – teve sempre ao lado o pequeno LAMPADINHA – um pequeno robot com uma lâmpada a servir de cabeça, bem mais atento e equilibrado que o seu inventor.

VERÃO TOTAL NA RTP 1


Meus caros

Envio-vos o link para poderem o ver o programa Verão Total transmitido ontem a partir da Lousã pela RTP1

Na Parte 2 aos 5 minutos está a reportagem do Rugby da Lousã.

Parabéns à direcção que conseguiu mobilizar tantos atletas.

Na Parte 4 aos 3´e 50´´ minutos escutem a excelente entrevista do nosso “veterano” Janica que de forma brilhante fala da nossa terra.

Logo de seguida aos 12´e 30´´ segue-se o “directo” da fábrica do Licor Beirão.


http://www.rtp.pt/play/p913/e89052/verao-total-2012


Divirtam-se e repassem aos v/ amigos.

Abraço a todos do amigo

José Redondo

RECORDAÇÕES...

Voo Cheroquee Aerodromo Bissaya Barreto - Rebolim 29-07-2012


No voo de domingo...a "objectiva"....captou o Momdego, na volta do REBOLIM!!!

Quem não se lembra??? Bons banhos....e os Apaches....belos mergulhos!!!

Abraço

JOTTA LEITÃO

segunda-feira, 30 de julho de 2012

PROFESSOR PARDAL

Um heroi da banda desenhada

JOSÉ REDONDO

Na vida real

Uma nota de curiosidade para o facto do Rugby Club da Lousã, pela mão de José Redondo, ter sido a primeira equipa mundial a utilizar as, agora muito usadas, camisolas justas.

Em 2002, José Redondo depois de muitas experiências que pelo meio levaram fita adesiva das caixas do Licor Beirão- pediu à empresa Tadeu e Francelina, que fabricava licras para a natação e para o ciclismo, para produzir novas camisolas da equipa da Lousã para um torneio de sevens em Lisboa.

A surpresa foi total e a equipa não evitou alguns comentários…menos abonatórios. Mas no final do Torneio, estava presente Walasi Serevi, um dos melhores jogadores de râguebi de sete do mundo. E quando viu os jogadores da Lousã com as camisolas apalpou e fez-me um gesto de «ótimo», a José Redondo.
Passados quinze dias, a Federação Portuguesa pediu a José Redondo uma camisola emprestada e equipa nacional foi a primeira seleção do mundo a usar camisolas justas.

ELVAS - PORTUGAL

Em Junho passado a UNESCO classificou com PATRIMÓNIO MUNDIAL as fortificações abaluartadas de Elvas.

A construção remonta ao século XIII, é a maior do mundo desta tipologia, e inclui fortes, três fortins, muralhas e um aqueduto

CARTÃO RELVAS

sábado, 28 de julho de 2012

As Lições do PULGA

A mitologia infantil é ainda mais fértil que a dos adultos, multiplicando anjos e demónios a um ritmo alucinante. Em Coimbra, nas décadas de cinquenta e sessenta do século passado, no imaginário das crianças germinava o famoso Pulga, um “vilão” que disputava o campeonato dos duros, ombreando com os Irmãos Metralha e com o Capitão Gancho. Só que estes figurões desenvolviam as suas patifarias na banda desenhada, cercados por heróis invencíveis. Ao passo que o Pulga era de carne e osso, e impunha alarvemente a sua lei à miudagem, sem que ninguém lhe fizesse frente…Como se tivesse sido ontem, nunca mais me esqueci da minha chegada à cidade, no já longínquo ano de 1960. Terminado o ensino primário na aldeia, para prosseguir os estudos no Liceu Normal de D. João III, logo a malta se condoeu da minha triste sina:- Coitado! Este vai para o Liceu!... Não te ponhas a pau com o Pulga…
A garotada costuma tocar o mundo para a frente, mas os meus novos amigos - quase todos filhos de gente pobre e proscrita do ensino – deixaram-me no ar umas reticências inquietantes, como se a minha nova escola fosse a cela de um condenado à fogueira. Minutos depois, já a minha curiosidade havia sido satisfeita: o tal Pulga era o reitor do liceu… um pequenote que, qual alma penada, fazia cair o fogo dos infernos sobre quem se lhe atravessasse no cão há-de tanto assim…
– Pensei, para os meus botões.
Alguma razão me assistia para duvidar do calvário que me era anunciado. Na escola, que acabara de frequentar, também a professora marcava o ritmo das horas com a cana e a palmatória, usadas sem regra nem parcimónia. E, no entanto, eu conseguira sobreviver durante quatro longas temporadas aos seus destemperos, sem que alguma vez o céu me tivesse caído sobre a cabeça. Decididamente, a malta exagerava. Como é que um menino tão aplicado, e tão bem comportadinho, como eu, poderia cair nas garras de tal galfarro? Ingenuidade dos meus verdes anos, não imaginava que, em Coimbra, não passava de um catraio hipercinético e atrevidote, mesmo ao jeito do buril de tão tenebrosa personagem...
-A confirmar a minha “apetência” por escolas, a minha entrada no liceu foi “triunfal”. Proveniente das berças, poucos dias depois já era eleito “chefe de turma”. “Posto” que me enchia de orgulho e me concedia a “regalia” de interromper as aulas de trabalhos manuais, para saltitar pelos corredores transportando o “livro de ponto”, uma vez que essas turmas se dividiam e não existia “mão-de-obra especializada”, para desempenhar tão sublime missão. Adaptado ao pulsar da escola, lembro-me que depressa me “apaixonei” pelo Prof. Sousa Santos, de Canto Coral, que me ajudou a urdir uma peça de teatro para ser representada na “Festa de Natal”. Novidade absoluta, também com esse mestre comecei a explorar os segredos da música, centrado na “arte do assobio”: era assim que ia superando a carestia de vida, uma vez que, em minha casa, não havia tradição, nem para instrumentos musicais e conservatórios. Sem vilões à vista, durante semanas, o meu novo liceu foi um deslumbramento… Até ao dia em que, a assobiar como um rouxinol, me salta ao caminho um gabiru de gravata e fato azul, que encontrei emboscado numa esquina:
- Então, meu menino, o que andas a fazer por aqui, quando devias estar nas aulas?Pelas descrições que me haviam chegado, não tive dúvidas de que aquele meia-dose só podia ser o Pulga. Mas a pergunta parecia honesta e a “fera” até exibia um ar respeitável. E que podia eu recear, se estava às ordens da hierarquia?
- Sou chefe de turma e vou levar o livro de ponto à senhora professora… - Trauteei, pronta e educadamente, sem sombra de receio.
- E que faz o teu pai?
- É funcionário público…
- Anunciei, cheio de orgulho, enquanto nos seus olhos vi brilhar um clarão, a que se seguiu um tremendo tabefe, que me atroou nos ouvidos e me fez cambalear.
- Não sabes que não se deve assobiar? – Censuraria ele, antes de virar costas. A engolir as lágrimas e a revolta, e enquanto refrescava a vermelhidão do rosto numa pia da casa de banho, uma primeira “lição” logo extraí: que, no meu país, existia uma justiça para ricos e outra para pobres.
- O “cabrão” nunca mais me há-de apanhar… - Jurei para mim próprio, já resolvido a passar à clandestinidade.
Nunca me faltaram companheiros para diversas acções de guerrilha, mas eu era dos que não se contentavam a quebrar vidraças ou a riscar carteiras, actividades a que outros “operacionais” se dedicavam de forma eficiente. Para mim, o que valia mesmo eram acções de risco, tais como galgar diariamente as “escadas da vergonha” – usadas, em exclusivo, pelo Pulga e pelo vice-reitor - ou saltar muros para fanar os “limões da reitoria”.
E foi assim, sem programa político, nem agenda fixa, que me fui integrando nas “forças da resistência” ao regime vigente.
Até novo “encontro imediato do 3.º grau” me aclarar em definitivo as ideias…O embate definitivo aconteceu no quinto ano, quando o Pulga invadiu a minha sala sem dar os bons-dias. Não corria notícia de ilícitos, mas o pessoal temeu o pior. Quem podia adivinhar o que ia naquela mente peregrina, sempre na pista de foragidos?
Porém, senti, havia qualquer coisa de errado nessa risonha manhã: a criatura surgia carregada de livros e, como se vendida ao inimigo, tardava em descoser-se…- Quem é o melhor aluno desta turma?
– Inquiriu, por fim, a exibir as dentuças amareladas. A malta até respirou fundo, apercebendo-se que estava safa. Sarilho que sobrava inteirinho para mim, porque, entre todos, eu era quem obtinha as melhores classificações. O que não era propriamente o mesmo que ser o “melhor aluno”...
Como ninguém abrisse a boca, fixei-me então na professora que, pensei, era quem devia prestar tal esclarecimento. Mas a pobre nem pestanejava, enquanto os seus olhos piscos, presos aos meus, pareciam implorar socorro.
- Quem é o melhor aluno desta turma? – Insistiu o visitante, na sua voz rouca e enrolada, já estilhaçada a frágil máscara da bonomia. A turma inteira voltava-se agora na minha direcção, numa denúncia tão muda como pungente. No entanto, assim raciocinei, não seria de bom-tom dar-me como “melhor aluno”. Pois se alguns já me chamavam vaidoso, mesmo sem abrir a boca…
- Quem é o melhor aluno desta turma? – Havia o franganote de repetir, já meio alterado, desta seguindo o rasto da malta e a interpelar-me directamente.
- Sou eu quem tem melhores notas...
- Confessei, meio enfiado, como a erguer-me de um banco dos réus.
O Pulga pousou os livros sobre a secretária e aproximou-se, como a tirar-me as medidas ao fato. No fundo dos seus olhos pardacentos observei o mesmo clarão assassino que registara no outro encontro aziago, anos atrás. Inevitável, quando ele soltou a mão, desviei a face. A agressão passou ao lado mas, em vez dos merecidos aplausos, a assistência ficou gelada. Posto em sentido nos segundos seguintes, impossível me foi escapar ao redobrar da sua sanha:
- É para saberes que, da próxima, te deves acusar. – Abonaria em seu favor, enquanto vingava a afronta, administrando-me uma dose reforçada. Para depois rematar, atirando com um dos livros para cima da minha carteira: - E toma lá isto, que te manda o autor… Lembro-me do tipo ter abandonado o local inchado da sua importância, sem mais comentários, deixando a professora sem fala e toda a turma em estado de choque. A aula havia terminado e, a mim, apetecia-me fugir dali para esfanicar aquele troféu… um livro que exibia uma extensa dedicatória, destinada ao “melhor aluno do 5.º ano, turma E”.
À saída das aulas, num auto-de-fé irrepetível, e de que não me orgulho, incinerei o “prémio” nas escadarias do liceu: nele se defendia a presença de Portugal no Ultramar, e a guerra colonial, quimeras que, no sonho dos meus quinze anos, eu até alimentava. Fácil é perceber que a minha luta se iria aprofundar nos anos seguintes, num contestação quase inútil contra tanta gente a precisar de ser abanada. Com que imaginação me dediquei então a novas formas de protesto, que passaram pelo desenvolvimento de técnicas de copianço geral que punham os profes “doidos”?
E com que adrenalina um dia invadi o santuário da Reitoria, para logo despejar, pela sanita, a tinta ciosamente guardada para a impressão dos pontos escritos?...Fugaz, mas uma vez mais extremamente frutuoso, também deste segundo encontro eu havia de retirar marcantes ilações. Recordo apenas uma verdade até aí insuspeitada, mas de que até Camões se queixou: que a “pátria” nem sempre presta a devida homenagem aos seus melhores. É claro que me refiro ao reconhecimento público desse grande educador, que foi o Pulga. No que a mim toca, e como o seguro morreu de velho, confesso que, desde aí, dispenso prémios…
Cândido Ferreira

sexta-feira, 27 de julho de 2012

DOÑANA






O Parque Nacional de Doñana está situado na parte sul da Província de Huelva, Andaluzia, e estende-se por três províncias: Huelva, Sevilha e Cádis.

Doñana é a maior reserva biológica da Espanha e também de toda a Europa, contando com uma extensão enorme de área protegida, com mais de 50 000 hectares.

Foi declarado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO em 1994.

DONÃNA

SOLTA DE CAVALOS

Fotografia de Staffen Widstrand/EFE

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quinta-feira, 26 de julho de 2012

QUINTA DO MEIRAL


Um especial agradecimento aos anfitriões José e Fernanda que me me receberam e aos meus, no seu seio familiar.














NelaCurado

terça-feira, 24 de julho de 2012

"PICA"

Desculpem entrar em contacto mas hoje a minha avó, com uns jovens 94 anos de idade agarrou pela primeira vez na sua agenda em 10 anos e tentou ligar ao Dr. Pica. O numero que tinha, sÓ com 6 digitos. Resolvi investigar o paradeiro do Dr. Pica e cheguei a esta página. É possivel saber mais sobre, ao que me parece, famoso Dr.? Muito obrigado.
João O'Neill


LUIS DE CAMÕES E PICA - OS DEPORTADOS

Estávamos nos finais dos anos trinta. Surgiu Felisberto Pica, abalado de Santiago do Cacém, com o intuito de se licenciar em Medicina.

De estatura meã, cara de bonacheirão, bigode fininho, sorriso malandreco, num todo... a irradiar simpatia.

Hospeda-se na Pensão Antunes, preferida pelos estudantes, sita, perto dos Arcos do Jardim, ainda existente na actualidade.

O Pica, porém, apesar dos anos decorridos com a inseparável capa e batina, nunca conseguiu obter o "canudo" de Médico, na Universidade de Coimbra.

Primeiro, porque foi sempre um reincidente "pecador" na arte de estudar, para quem os livros e "sebentas", pesavam em demasia.

Segundo, porque as suas excelsas "virtudes" de inveterado e irreverente "bon vivant" (diurno e noctívago) não lhe deixavam tempo e disposição para ser um fiel súbdito da sábia deusa Minerva, a qual nunca conseguiu amadrilhá-lo.

Diga-se, contudo, que a fundamental e decisiva razão que ditou o insucesso escolar do Pica, na Lusa Atenas, deve-se ao inusitado facto, de ter sido institucionalmente expulso da Comarca de Coimbra ( numa área de 5O Km quadrados) a que foi condenado pelo tribunal, porque o seu número de prisões por pequenos delitos( originados pelas "farras"), excedera o montante previsto na lei, o que motivou em boa hora,a sua transferência para o Porto, onde com notável mérito, acabou a sua formatura em Medicina.

Todavia, o inacreditável decorrer do julgamento que sancionoou tão drástica condenação, (inédita até agora na jurisdição coimbrã), bem merece ser narrada, embora sucintamente e sem o colorido hilariante cenário que o envolveu.

Ora atentem, pois, em tal insólito.

Palácio da Justiça na rua da Sofia. A grande sala de audiências cheia, a transbordar de capas negras e de público admirador do Pica, também ele trajando de estudante. O interrogatório foi feito com generalizada boa disposição.

Juízes, advogados de defesa e de acusação (apenas o do Ministério Público), polícias depoentes e autores das prisões do PICA, bem como a enorme assistência, todos a comportarem-se como se estivessem numa autêntica festa de confraternização. Emfim, tudo e todos, pela absolvição!

Mas, "dura lex et lex".

O juís ergueu-se e entre sorriso mal dissimulado, declarou:

- Levante-se o réu. Pelo acumulativo das prisões, conforme a lei determina, sou obrigado a condená-lo à expulsão da Comarca de Coimbra, não podendo nela residir ou deslocar-se, numa área de 5O K quadrados. Adeus senhor PICA. Está encerrada a sessão.

Um profundo silêncio invadiu a sala do tribunal. Então. recordando, sem dúvida,

o igual destino que séculos atrás, acontecera ao épico autor dos Lusíadas, também ele condenado ao desterro para a Índia, o espotâneo PICA, erguendo-se de braços abertos, qual Cristo Rei, declamou em voz alta, com encenada comoção;

- EXILADO?!!! - OH, MEU DEUS!!!!´- SÓ EU E LUÍS DE CAMÕES.

- TAMBÉM FICAREI PARA A HISTÓRIA!!!

Perante tão inesperada reacção do "condenado", nunca as respeitáveis entranhas da sala de audiências foram testemunha de tamanho festim de gargalhadas, a quem até os doutos juízes e advogados não resistiram.

Os seus "gloriosos feitos", farão sempre parte das lendas e narrativas do historial da academia e da própria cidade de COIMBRA.

SAUDOSO amigo

Por António Curado - 1999

NelaCurado

CARLOS FALCÃO

Lurdes Pedroso disse...
Conheci o Falcão em 1967/68, trabalhava eu na Ariana, secção de discos, na Rua Adelino Veiga. Apesar de ser muito jovem, nunca esqueci aquela personagem. Um ser cheio de vivacidade que já pensava muito para além do normal dos jovens daquele tempo. Sei que foi embora no tempo do obscurantismo. Voltei a vê-lo um pouco depois do 25 de Abril.
Espero que esteja bem!


Na fila 1: - Toni Cabral Fernandes; Gomes arriére, Floro, Farinha (diria o ZE VALE ), n°5 - Zé Redondo (Licor Beirão); n°6 – Carlos Falcão e Pina de Morais

Na fila 2: NSequeira,Nabais; n°3 César Pegado, Raul Curcialeiro,Coimbra,Açoriano e n°8 – Manel da Quinta


Etiquetas: Carlos Falcão, Fotos Desporto, Fotos Rugby, Rugby, Ze Redondo

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domingo, 22 de julho de 2012

Veleiros no Tejo

Um fim de semana em cheio no Cais de Sta Apolonia

sábado, 21 de julho de 2012

ROUPA ÍNTIMA DAS FIDALGAS

Estas peças foram descobertas durante os trabalhos de reconstrução do Castelo de Lemberg(Áustria).Sujeitas à prova de carbono,foram datadas entre 1440 e 1485.

Fotografia de Beatrix Nutz,Universidade de Innsbruck,EFE

RUI LUCAS

sexta-feira, 20 de julho de 2012

DENTRO E FORA DA CIDADE

COIMBRA

"REGO DO BOM FIM"













NelaCurado

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