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quarta-feira, 30 de junho de 2010

METRO MONDEGO

Coimbra unida para lutar contra suspensão

Assembleia Municipal aprovou ontem a constituição de uma comissão para pressionar José Sócrates. Projecto do metro é “questão coimbrã” e os deputados prometem “não ajoelhar diante do poder central”
A reunião de ontem da Assembleia Municipal de Coimbra, que durou três horas e meia, ficou marcada pela revolta e promessa de “luta” contra o poder central, principalmente no que diz respeito ao Metro Mondego, mas também em assuntos como a extinção de escolas no concelho e a desigualdade de tratamento em relação ao pagamento de auto-estradas .
Os deputados de diferentes cores políticas aprovaram por unanimidade a constituição de uma comissão para, «de imediato», requerer o agendamento de uma audiência com o primeiro-ministro José Sócrates, de modo a pressionar o executivo a não suspender ou adiar o projecto Metro Mondego, como foi ventilado nas últimas semanas.
«Convidamos as pessoas a fazer desta luta uma questão coimbrã, em nome da defesa das populações de Coimbra, Lousã e Miranda», afirmou o socialista José Ferreira da Silva, que apresentou a moção.
«As orientações estratégicas constantes da Resolução da Assembleia da República de 12 de Abril vieram determinar o estabelecimento de limites máximos de endividamento previstos no PEC, de 7%, 6%, 5% e 4% nos anos de 2010, 2011, 2012 e 1013, respectivamente, o que a aplicar-se a um projecto como o do Metro Mondego, ainda na sua fase inicial, significa na prática, paralisá-lo, por impossibilidade de financiamento», recordou.
O assentimento dos deputados em relação às palavras de José Ferreira da Silva deu rapidamente lugar à revolta contra o Governo, mesmo da parte de elementos da mesma cor política. «Estamos à beira do abismo por um despacho irreversível e cego dos membros do Governo. Queremos o “sim” ao metro e Coimbra tem de se revoltar, porque já é também uma questão de dignidade», defendeu o socialista André Pereira.

Ler mais no DC ....

2 Comentários:

Blogger ... disse...

Andaram tantos anos a discutir o Metro da Lousã, que so podia dar nisto.
Com tanta doutorice não era de admirar.
A culpa não é deste ou de outro governo que la tivesse estado, é realmente dos Coimbrinhas . Quem se lixou e se vai lixar são as gentes de Miranda, Lousã e ate de Gois.

4:13 da tarde  
Anonymous Anónimo disse...

As mas noticias do metro mondego começaram quando o falido mirandense Eng. Antonio Simoes entrou para vogal.
Por pena quizeram arranjar esse tacho ao homem mas esqueceram-se que em tudo o que o homem entra da buraco..

Deu buraco na politica, deu buraco na vida familiar e deu buraco grande nas empresas...

Tenho quase a certeza que qdo ele sair do tacho as coisas voltam a correr bem..

3:01 da manhã  

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