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quinta-feira, 30 de abril de 2009

AS TRÊS PRINCESAS

 Aqui são as princesas, da esquerda para a direita: Nelita Dias, Nela Curado e Amélia Curado.
Ja em 20mai08

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quarta-feira, 29 de abril de 2009

CARLOS CANELAS - Faz 63 ANOS



Carlos Marques Canelas

29 de ABRIL

1946



63 Anos.
O Blog do Cavalinho Selvagem,
deseja-lhe muitos parabéns,
muitas felicidades
e muitos anos de vida.

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De Engenheiro a Médico


Há factos vividos por mim ao longo deste meu percurso de vida, que ao passá-los para o papel sinto que os revivo, com a mesma intensidade e lucidez como se tivessem acontecido ontem.
Viajando no tempo até aos anos 60. Estou em crer que foram dos anos mais ricos, não em tudo mas quase arriscaria a empregar a palavra “quase” tudo, na música, na independência cultural, cívica e sei lá quantas coisas mais…
Preparava-se o meu irmão para fazer o seu exame do 7º. Ano do Liceu o que o levaria depois, caso ficasse apto, a passar para a Faculdade.
Nunca seria problemático, porque como bom aluno que era, uma reprovação nunca se pôs como hipótese. Meu pai como sonhava que o filho fosse um Engenheiro (isto dos pais quererem sempre que os filhos sejam médicos ou engenheiros era e é natural, embora o meu nunca nos incutisse essas vaidades, sempre nos dizia que mais valia um bom sapateiro que um mau médico…) no entanto comprara-lhe um estojo de desenho do melhor que havia no mercado, sim, porque servir-lhe-ia para mais tarde.
Cá para nós, eu nunca vira o meu irmão como médico, recordo-me, no entanto, como transformara parte da nossa garagem num estúdio de experiências físicas, químicas e como me contratara como “ajudante de campo” para os seus estudos práticos de Ciências Naturais, eu que nunca tive apetência para ver sangue e ainda hoje sinto horror às batas brancas.
Mas como o meu irmão precisava duma ajudante , lá estava eu… Tinha que estudar uma rã e havia que a dissecar. Ainda me recordo dum frasco de compota vazio, bem lavado, onde metera previamente algodão embebido em clorofórmio, e de seguida instalara lá o animalzinho, tapando-o de seguida com uma rolha de cortiça.
Primeiro passo, anestesia, o resto não vos vou castigar com o andamento da operação, consequentemente a “paciente” não sobreviveu e o “médico” ficou com a marca do bisturi, porque a aselha da “contratada” não prendera bem a pata do batráquio.
Para quem vive em qualquer ponto do país a inscrição na Faculdade tinha que ser feita presencial, na capital, então Lourenço Marques (Maputo). E para lá partiu o nosso futuro engenheiro, com um fatinho todo “à maneira” para a “cidade grande”…para um jovem da sua idade 16 anos…a sua primeira viagem de avião “a solo” era uma aventura fantástica.
No dia seguinte de manhã, bem cedo, sim, porque naquelas terras a vida começa às 7 horas da manhã, estávamos na sala de jantar, preparando-nos para tomar o “matabicho” = pequeno almoço e aguardando que o futuro universitário se apresentasse para o fazermos em conjunto, quando apareceu com aquele sorriso de boa disposição que sempre lhe conheci. Então o nosso pai perguntou:
- Filho, como correu ontem o teu dia? Tudo bem? Havia muitos colegas para Engenharia aqui da Beira?
- Não sei pai. È que eu não me inscrevi em Engenharia, senti que me chamava a Medicina e na verdade pai, este País precisa mais de Médicos do que Engenheiros.
Mariazinha da Silveira.

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A PRAIA DE MIRA


(Hoje vou falar de saudade)
Há muitos meses atrás, ainda os amigos Celeste Maria e o Fernando Rafael acertavam as últimas agulhas do nosso Encontro de Gerações, um grupo de outros amigos do nosso bairro combinou um almoço num restaurante da Praia de Mira. De tão animado almoço apareceram no blogue várias fotografias, e pelos comentários posteriores apercebi-me que para muitos aquela praia tem gratas recordações.
Também eu tenho memórias, saudosas memórias da Praia de Mira, que hoje gostava de partilhar convosco, assim tenham paciência para me ouvir, e eu engenho e arte para verter numa folha de papel o caldeirão de emoções que neste momento me avassala a alma.
Falar da Praia de Mira é recordar-me de imediato da arte xávega, dos valentes pescadores que, em cavalgada heróica, venciam as enormes ondas, perante o olhar inquieto das famílias, até o barco se fazer ao largo, num mar agora mais brando e se afastar da costa em remada larga e compassada.
Falar da Praia de Mira é falar da chegada das redes, da correria dos bois nos últimos instantes para o pescado não fugir, do aglomerado de veraneantes em volta da rede, dos miúdos de gatas a apanhar este ou aquele exemplar que tinha fugido da malha.
Falar da Praia de Mira é falar do velho Maçarico com a sua proeminente barriga, a licitar os lotes de peixe, e as varinas de anca cheia com os cabazes à cabeça a subir a duna, em passada curta mas apressada.
Falar da Praia de Mira é falar da Barrinha, dos barcos moliceiros que em deslizar sereno sulcavam as águas, e da frondosa Mata, local de encontro de muitos veraneantes.
Mas para mim, falar da Praia de Mira é também falar dos Serviços Florestais, a minha profissão de uma vida, e dos amigos que zelavam pela Mata. Aqui fica a minha homenagem ao Mestre Páscoa, ao Clemente, ao Heitor, ao César, ao Bastos, ao Arrais, ao Miranda e a muitos outros a quem me ligam laços de fraterna amizade.
Falar da Praia de Mira é falar das matanças do porco para que era convidado. De todas relembro as do Casal de S. Tomé, a escassos sete quilómetros da praia.
Era sempre jantar. À casa, tinha-se acesso por um enorme portão de ferro, e no átrio havia uma pequena cozinha, onde uma mulher vestida de negro e grande porte, mexia a sopa com uma enorme colher de pau. Sorria ao ver-me, para depois com um olhar distante de novo se embrenhar nos seus pensamentos, a meditar certamente nas agruras da vida. Ás vinte horas em ponto, os convidados ocupavam a modesta sala de jantar, e entre eles relembro o Senhor Manuel, de idade avançada e que há muito tinha deixado as lides do mar. A ladina Alice que se esgotava entre a cozinha e a sala para ver se tudo estava em ordem. O Manelão, que gastou parte da vida mourejando pelo Brasil, de gargalhada forte e franca. O ourives, baixo e atarracado, que mordiscava um palito que lhe bailava ao canto da boca. O Abílio, alto e esguio, com um enorme pescoço, onde pontificava uma saliente “maçã de Adão” e que ganhava a vida nos bancos da Terra Nova, na faina do bacalhau.
Depois da sopa, vinha a terrina a ferver com os rojões. Falavam todos ao mesmo tempo, querendo fazer prevalecer os seus pontos de vista e serviam-se sem cerimónia. O jantar era animado e barulhento, até o Abílio começar a falar dos seus martírios na pesca do bacalhau. Falava-nos das terríveis tempestades que ameaçavam tragar o barco, das doze, treze e catorze horas de trabalho no convés, encharcado até aos ossos, pois nem as botas de borracha e as capas de oleado sustinham a fúria do mar. Falava das vagas que apanhavam o barco de frente, que empinava de proa virada ao céu com pedindo protecção Divina, para depois com estrondo descer ás profundezas de um mar cavado, numa espiral de remoinhos sinistros e mortais, como que a sugar a embarcação para o fundo do mar, como se o oceano se escoasse por um ralo.
E nós a ouvi-lo em religioso silêncio, e uma simpatia surda a subir dentro de mim por aquele herói anónimo de Portugal, para quem o pão nosso de cada dia tinha um sabor tão amargo….
No fim despedíamos com abraços e um “até para o ano” e cada um girava à sua vida.
Falar da Praia de Mira é falar da minha primeira paixão. Teria para aí os meus dezassete anos. Chama-se Clara e vivia na Vila de Mira. Conhecia-a numa sardinhada na Mata, junto a uma Casa de Guarda, e logo me impressionou a sua beleza, o fino acetinado da pele do seu alvo rosto, os seus olhos grandes e azuis da cor do mar, que de tão belos que eram, logo naufraguei neles.
Durante o almoço não tirei os olhos dela, e ela, em recato, não tirava os olhos do prato. Já quase no fim do repasto, levantou o rosto e quando eu esperava um olhar hostil a castigar o meu vil descaramento, tive como prémio um sorrido envergonhado e um olhar amistoso que fez o meu coração disparar a galope como um cavalo selvagem de crinas ao vento, com o ímpeto natural dos meus verdes anos.
Poucas vezes nos vimos. Nas "matanças" em casa do avô dela, ficavamos-nos a olhar contemplativos, olhos nos olhos, num desejo secreto de trocar um gesto de afecto que as circunstâncias não aconselhavam, pela gente que naquela noite conversava ao redor da lareira.
Um dia casou e partiu para França. Consta-me que a vida lhe correu de feição. Fiquei contente por saber.
Falar da Praia de Mira é falar do Bairro Norte, também conhecido pelo Bairro dos Pescadores. Ali passei dos melhores momentos da minha vida, com a minha mulher e os meus filhos. Alugavamos quase sempre a mesma casa junto á duna, no extremo norte.
De manhã, subindo um pequeno morro de areia, deleitava-me a ver a imensidão do mar, e à noite sentava-me na duna a ver o Sol, qual bola incandescente, a mergulhar lentamente no mar, deixando atrás de si um raio de luz de cor escarlate, que, em forma de leque, dominava todo céu.
Um dia, ao entardecer, eu e os meus filhos fomos para a duna tentar lançar um papagaio de papel que teimosamente não queria subir, até que os deuses da fortuna sopraram uma rajada de vento e o papagaio subiu ao céu para nossa alegria. Efémero contentamento. O papagaio enrolou-se nos fios da luz e provocou um apagão em todo o Bairro Norte. Descemos a duna de mansinho e fomos para casa como não fosse nada connosco. Dias felizes de uma família feliz.
Há tempos atrás, sentado nessa mesma duna, junto à casa da praia, com a densa espuma do mar a espraiar-se sobre o extenso areal, o cheiro intenso da maresia a invadir-me as narinas e o marulhar das ondas a morrer na praia, relembrei tudo o que vos acabei de contar…

Um mar de recordações. Um oceano de saudade.

Quito

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CONVITES em Lista de Espera

Pelas restrições que se impuseram no blogue, foram efectuados os convites no numero admitido pelo Sistema do Blogger.
Nem todos os convidados pelos endereços de emails que existiam, aceitaram o convite, havendo a hipotese de alguns " comentadores" terem outro endereço de email com o qual habitualmente trabalham.
Assim, vai-se proceder a uma nova rodada de convites a quem tinha ficado em lista de espera, retirando-se aqueles que não responderam aos convites.
Tambem poderão vir a ser retirados alguns que nunca postaram ou que mesmo raramente participam com comentarios.
Ha que dar assim lugar aqueles que ja manifestaram o seu interesse.

Posteriormente o Blog poderá evoluir para outras situações em que todos os seus leitores sejam os autores que foram convidados e que aceitaram a sua participação no Blogue ou para o voltar a tornar num blogue Livre e Aberto ja que as moderações poderão ser tidas como censura.

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Placas de trânsito para os homens

Isabel do Plagio

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Recordando os Primordios

Selvagens (não prefixo com o termo Cavalo para que as senhoras se aproximem destas conversas),
Calma!!! Anda tudo baralhado! ESTA Nela morava mesmo na Praça dos Baloiços com a mana. A OUTRA Nela (Curado) morava mesmo na Rua de Moçambique, com a mana!
Agora respondo ao pedido da Nela (Sarmento), embora não saiba das cachopas que refere e de quem me lembro bem.
Manda a minha jovem idade, que tenha tido também como professor primário o Professor Alberto Martins (vulgo Teórico, sabia tudo sobre a Briosa!) na escola que ficava na Rua do Volta a Trás, alcunha que recebeu por razões óbvias. Aí moravam o Martins (vulgo Estaca) e o Ni Bomba. O meu querido professor era o treinador de basket da Académica e, naturalmente, era alto. Tinha também um vozeirão que parecia um trovão. E nestas coisas a proporção conta e acrescenta uma nova dimensão à diferença, pelo que eu vivia um pouco aterrorizado com o homem. E mais fiquei quando o grande educador, ao verificar que eu era manifestamente canhoto, berrava "Ernestôôô!" obrigando-me a escrever à direita. Como se eu tivesse lepra. Sou canhoto, até na vida, mas não sou sinistro! O resultado está à vista: fiquei com os hemisférios baralhados e agora o lado racional e o afectivo tropeçam sistematicamente um no outro. Será por isso que adoro estas conversas revivalistas?? Mas o homem ainda me persegue. Todos os que por cá ficaram conhecem o expoente máximo do modernismo que é o Centro Comercial Dolce Vita. Lá se encontra uma loja de desporto da Sport Zone. Não é que puseram lá fotos gigantes das equipas da basket da Académica (masculina e feminina) e de repente dou com um tal Professor Alberto Martins de dois metros a olhar para mim? E eu? Dei um salto e mão esquerda atrás das costas... Chegado a casa diz a mulher: "estás esquisito! Se queres imitar o Napoleão a mão era à frente!!". Traumas.
Gaita. Lá comecei a divagar...
Voltando à Escola Primária. O Alberto Martins também tinha coisas engraçadas. Lembro duas. Não usava relógio! E por isso gritava do andar de cima (onde estavam os rapazes, nada de misturadas) cá para baixo, onde a mulher tentava ensinar algo às moças do bairro (coisa difícil): "Ó Ritinha, que horas são?". Nós depressa apanhámos o tique e, como as crianças são naturalmente más, sempre que queríamos chatear um rapaz menos, digamos, macho, era gritar para ele: "Ó Ritiiiiinha, que horas são?".
Outra. O homem depois de almoço tomava a sua bica (não sei se no Senhor Silva ou no Abrigo) e invariavelmente chegava com um pastel de nata na mão, para a Ritinha! Grande momento de ternura.... Tentei isso com a minha primeira namorada a sério (?!) e não funcionou: disse que preferia um jesuíta! Daí ter partido para outra, porque verifiquei logo ali que a cachopa era, e queria continuar a ser, casta. Não revelo nomes, nem digo se a minha previsão se verificou!
Termino que estou de malas aviadas, mas antes um pedido: ninguém conta histórias célebres no café do Sr. Silva? Os jogos de damas!!! Foi nesse café que eu aprendi, ainda muito puto, o conceito de auto-gestão! O homem jogava às damas e a rapaziada tirava bicas e ia aos pasteis.
Texto do Ernesto Costa (ako Jó-Jó) de 19maio2008

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No Back Office do Blog

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Riqueza na terceira idade

Nunca se pensou que a partir dos 50 se pudesse ter uma riqueza tão grande!!!
Prata nos cabelos. Ouro nos dentes.
Pedras nos rins. Açúcar no sangue.
Chumbo nos pés. Ferro nas articulações.
E uma fonte inesgotável de gás natural...

QUEIMA DAS FITAS - Mascotes

MASCOTE FEMININA

“O Fitas”
já tem
“A Fitas”
Image
A partir de agora a Queima das Fitas tem o casal “Fitas” como embaixadores. A mascote masculina “O Fitas” foi criado na edição de 2008 da festa académica e a Comissão Organizadora da Queima das Fitas 2009 (COQF 09) decidiu encontrar uma companhia feminina. A mascote feminina foi apresentada ontem em pleno Parque da Canção e contou com a presença de Rita Borges, presidente da COQF 09, Hélder Almeida, artista plástico e autor da mascote feminina, e Jorge Serrote, presidente da Direcção-Geral da Associação Académica de Coimbra (DG-AAC).
«Quisemos dar continuidade à mascote masculina da Queima das Fitas e achámos interessante criar a mascote feminina, de forma a termos um par de mascotes, que consideramos fazer todo o sentido para a Queima das Fitas, enquanto festa de todos os estudantes», disse Rita Borges.
“A Fitas” tem vindo a ser anunciada desde a apresentação da COQF 09 e ganha agora forma, sob a forma de estatueta, da autoria do artista plástico Hélder Almeida.

http://www.diariocoimbra.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=1618&Itemid=135
Do DC

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Grande Concursos de Cartazes

Aceitam-se Cartazes para apreciação

Este vem hoje para a rua e assim será o 1º de uma serie grande que aparecerão até às eleições.
Vamo-nos entretendo com as imagens , com as mensagens e com as artes gráficas.

À Semelhança do Cavalinho Selvagem

Poucos a trabalhar e muitos a mirar.
Os que estão a descansar aguardam a sua vez para ir trabalhar.

Será que é um Governo destes que o Mario ou o Pedro querem implementar? O melhor é deixarem-se estar assim. O que estaria ali a fazer o da camisola vermelha?

Era apenas un SONHO.


Acabara de chegar da praia,pela tardinha.
Subi ao quarto. A sede era intensa.
Sem mais delongas e enrolando uma toalha à volta do biquini, desço ao bar.
Afogueada, vejo um mar de gente.
Ao lado, a sala de jantar. Está na penumbra e em silêncio.
Entro. Apenas um empregado preparando as mesas para o jantar.
Peço uma bebida. Estava cansada e queria estar só. Delicadamente, acede ao meu pedido.
Ali fico, bebericando e lendo uma revista, sem ver os minutos passar.
Abrem-se as luzes.
Um grupo entra de rompante e dois lindos olhos, sem rosto, pedem para se sentar.
A conversa flui e vou ficando... sem vontade de me levantar.
A sala anima-se. Chegara a hora de jantar.
Mulheres lindas , bem vestidas e perfumadas desfilam pela sala.
Já era muito tarde e eu aflita, envergonhada, descalça, de biquini, enrolada numa toalha, maquiada de areia e...prisioneira daquele olhar.
Acordei. Uff !!!... Era apenas un SONHO.

Nela Curado

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CA VAI AGUA

Ja la vai o tempo do CA VAI AGUA.
Agora A-SEITASE em Tolho
so meio plagio
Foto vinda do Condecorvo

terça-feira, 28 de abril de 2009

O QUE HÁ (Alvaro de Campos)

O que há em mim é sobretudo cansaço
Não disto nem daquilo,
Nem sequer de tudo ou de nada:
Cansaço assim mesmo, ele mesmo,
Cansaço.
A sutileza das sensações inuteis -
As paixões violentas por coisa nenhuma,
Os amores intensos por o suposto em alguém,
Essas coisas todas-
Essas e o que falta nelas eternamente;
Tudo isso faz um cansaço,
Este cansaço,
Cansaço.
Há sem dúvida quem ame o infinito,
Há sem dúvida quem deseje o impossível,
Há sem dúvida quem não queira nada -
Três tipos de idealistas, e eu nenhum deles:
Porque eu amo imfinitamente o finito,
Porque eu desejo, impossívelmente o possível,
Porque quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser.
Ou até se não puder ser...
E o resultado?
Para eles a vida vivida ou sonhada,
Para eles o sonho sonhado ou vivido,
Para eles a média entre tudo e nada, isto é, isto...
Para mim só um grande, um profundo,
E, ah que felicidade infecundo, cansaço,
Um supremíssimo cansaço,
Íssimo,íssimo, íssimo,
CANSAÇO.

NelaCurado

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PRÉMIO EUROPEU PARA INVESTIGADOR DE COIMBRA


Distinção a Ernesto Costa ( Jo Jo ) premeia investigação em computação evolucionária , área que procura solucionar problemas complexos inspirando-se nos comportamentos da natureza.
Atribuído pela terceira vez pela EvoStar, a Conferência Científica lider na Europa neste campo, reconhece não só a excelência de todo o percurso científico de investigadores, mas também o seu contributo para a afirmação desta área do conhecimento a nível mundial.(...)
Embora seja uma área de ciencia fundamental, Ernesto Costa, adiantou à agência Lusa que tem havido colaborações em aplicações, seja na química, em aparelhos de electrónica, na biologia e em diversas soluções empresariais.
Salienta quer, com base nos princípios do sistema imunitário do organismo humano, já foram gerados algoritmos para criar filtros anti-spam , ou, na química, para encontrar a fórmula de um composto.(...)
Apesar do reconhecimento internacional, Ernesto Costa lamentou que o mesmo não passe a nível nacional.(...)
Na conferência científica onde Ernesto Costa foi galardoado, foram atribuídos outros prémios (...)
(Diário "As Beiras" 28/04/09)
Rui Pato

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MARIO OLIVEIRA - Faz hoje 64 ANOS



Mario Oliveira

28 de ABRIL

1945


64 Anos.
O Blog do Cavalinho Selvagem,
deseja-lhe muitos parabéns,
muitas felicidades
e muitos anos de vida.

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Hino à amizade

Olha em teu redor.
Mas olha com olhos de ver!
Olha em teu redor
E analisa tudo o que conseguires ver.

Todo o fervor das sensações,
De cores, de sons, sabores e emoções…
Pessoas e objectos…
Olha em teu redor
Olha, e vê os afectos.

Sim, são imensos, talvez
Incontáveis, por serem bastantes.
Mas há um, que é especial.
Talvez o mais natural,
O mais fraterno,
O que desejamos que seja eterno,
Que seja imortal.

É este sentimento
Que existe entre nós dois.
Que existiu, que existe.
Quer no antes como no depois
E que a tudo resiste.

É o nosso segredo
Que todos podem saber!
E que gritaremos para a eternidade.
É este nosso lindo sentimento,
Esta nossa Amizade.

Picado de:
http://pintordeletras.bloguepessoal.com

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Às Vezes

Às vezes tenho idéias felizes,
Idéias subitamente felizes, em idéias
E nas palavras em que naturalmente se despegam...

Depois de escrever, leio...
Por que escrevi isto?
Onde fui buscar isto?
De onde me veio isto? Isto é melhor do que eu...
Seremos nós neste mundo apenas canetas com tinta
Com que alguém escreve a valer o que nós aqui traçamos?...

Do Ze Leitão-Álvaro de Campos

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No Piolho por vezes tambem ha mosqitos por cordas.....

Alguém quer explicar ?

PS:
Aqui há fantasmas? Ou é mais Papista que o Papa?
Este post foi por mim colocado, ontem à noite, e trancreve uma notícia online do jornal O Público.
Fi-lo usando e respeitando a prerrogativa que me foi concedida pela administração.
Este post foi, de imediato, eliminado por um outro “anónimo” que em seguida alterou a palavra de acesso com o intuito de impedir novas postagens anónimas.
Gostaria de saber a vossa opinião
Post do Piolho da Solum

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A Gripe Suina

Perguntas e respostas sobre a gripe suína

Como todos os cuidados são poucos a Isabel manda este texto para o pessoal relembrar

A gripe suína, que causou 20 casos de mortes confirmadas no México e dez casos de infecção confirmadas nos Estados Unidos, está a ser motivo de muitas interrogações entre a população ante o alerta das autoridades sanitárias.

P. O que é a gripe suína?

R. Trata-se de uma doença respiratória que começa em criadores de porcos, um vírus gripal do tipo A que pode propagar-se rapidamente.

P. É transmissível ao ser humano?

R. Sim, começando, em geral, por pessoas que estejam em contacto com esses animais.

P. Pode-se contrair a doença se comer carne de porco?

R. Não, como recordou, neste sábado em Paris, o Ministério da Agricultura. "A gripe de origem suína no México não se transmite pela carne, mas por via aérea, de pessoa para pessoa".

A temperatura de cozimento (71º Celsius) destrói os vírus e as bactérias, precisam os Centros de Controle de Enfermidades dos Estados Unidos (CDC).

P. Trata-se de um novo tipo de gripe suína?

R. Assim como no ser humano, os vírus da gripe sofrem mutação contínua no porco, um animal que possui, nas vias respiratórias, receptores sensíveis aos vírus da influenza suínos, humanos e aviários.

Os porcos tornam-se, então, "crisóis" que favorecem o aparecimento de novos vírus gripais, através de combinações genéticas, em caso de contaminações simultâneas.

Esses tipos de vírus híbridos podem provocar o aparecimento de um novo vírus da gripe, tão virulento como o da gripe aviária e tão transmissível como a gripe humana.

Esse tipo de vírus que o sistema imunológico humano desconhece poderia ter as características necessárias para desencadear uma pandemia de gripe.

P. Existe vacina contra esta doença?

R. Só para os porcos. Não para o ser humano. Segundo as autoridades mexicanas, que citam a Organização Mundial de Saúde (OMS), a vacina existente para humanos é para uma cepa anterior ao vírus, com o qual não é tão eficaz. Mas "a produção de vacina pode tornar-se possível na medida em que o vírus tenha sido identificado".

O Tamiflu, o medicamento que contém o seltamivir, utilizado contra a gripe aviária, é eficaz diz a OMS.

A vacina contra a gripe estacionária humana não protege contra a gripe suína.

P. Por que a OMS está em estado de alerta?

R. "Porque há casos humanos associados a um vírus de gripe animal, mas também pela extensão geográfica dos diferentes focos, assim como pela idade não habitual dos grupos afectados", explicou a OMS em comunicado.

Segundo um comunicado emitido pela Direcção Geral de Saúde, não há qualquer caso conhecido em Portugal.

A DGS recomenda a viajantes que se desloquem para regiões afectadas:

- Lavagem frequente das mãos, com água e sabão, para reduzir a probabilidade de transmissão da infecção;
- Cobrir a boca e nariz quando espirrar ou tossir, usando lenço de papel sempre que possível;
-Utilizar lenços de papel, que devem ser de uso único, depositando-os num saco de plástico que deve ser fechado e colocado no lixo após utilização;
- Limpar superfícies sujeitas a contacto manual (como maçanetas das portas) com um produto de limpeza comum;
- O cumprimento destas indicações é muito importante igualmente em crianças ;

Os viajantes que regressem de áreas atingidas ou que tenham tido contacto próximo com qualquer pessoa infectada e que apresentem sintomas de gripe (febre alta de início súbito, tosse, dificuldade respiratória, dores musculares e dores de cabeça) devem permanecer em casa e ligar para a Linha Saúde 24, através do número 808 24 24 24 e seguirem as instruções que lhes forem dadas.

Notícia Sapo - Sapo Notícias.htm

Isabel Melga

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PARA QUEM COZINHA LÁ VAI UMA SUPER DICA !

( Se você não cozinha passe a dica para quem o faz porque só fará bem a saude de quem come!!!!! )
Se tiver que fazer uma feijoada...
Siga esse conselho: colocar uma laranja inteira e não descascada (lavada claro, tá bem?) na dita feijoada junto com as carnes... Realmente funciona, até parece milagre, a gordura fica toda dentro da laranja, basta corta-la para ter a confirmação.
A laranja não modifica em nada o gosto da feijoada que fica super light, maravilha não é?
Então experimente com chouriços, ferva a água, fure os chouriços com 1 garfo, coloque a laranja na panela e depois os chouriços e.... Comprove, em 5 minutos a gordura estará toda dentro da laranja, depois frite os chouriços e verá que eles estarão deliciosos..

. E sua panela sem gordura...Isso poderá servir para alguém, é por isso que transmito o que se aprende.

Lekas Soares


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Recenseamento Eleitoral


Importante para quem ainda não sabe ou se ainda não se lembrou de ir ver.

Consulta de Recenseamento Eleitoral
O sistema de recenseamento eleitoral foi alterado.
Consultem o v/ nº de Eleitor e vejam se estão bem recenseados.
Se tiverem amigos / familiares que completem os 18 anos, eles são recenseados automaticamente na Freguesia de Residência, (mas não lhes é comunicado o nº de Eleitor).

http://www.recenseamento.mai.gov.pt/

Funciona e está actualizado.

Isabel Melga

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HOJE FALO EU!

O “Cavalo Selvagem” nasceu da necessidade natural de criarmos um “ponto de encontro”, que a dinâmica da organização do Grande Encontro de Gerações desencadeou.
Generosamente, o Álvaro com a pró actividade que lhe é reconhecida (eu diria até endógena) criou-o para satisfação de todos nós.
A partir daí, desencadeou-se um movimento de aproximação entre todos, que tomou proporções impensáveis (mas previsíveis).
Amigos, conhecidos, companheiros de mais de 40 anos, “apareceram” (alguns até foram “ressuscitados”) e deram lugar a uma imparável “onda” de recuperação do tempo perdido.
As saudades, as memórias, os desabafos, as cumplicidades, as confissões de “paixonetas” mal curadas, mentiras piedosas, pedidos de desculpa com “efeitos retroactivos”, tudo, mas tudo mesmo, foi “lavado” neste espaço, que naturalmente foi crescendo e engordando com a generosa contribuição de todos.
O tempo, (particularmente no pós GEG) foi dando claros sinais de algum desgaste no “cavalo Selvagem”. Afinal aquilo que nos tinha devotadamente ligado e mobilizado (refiro-me ao GEG) já estava cumprido.
Como no teatro, caiu o pano, desmontaram-se os cenários, mas os actores (grande parte deles) exigiram continuar em cena, exactamente no “palco” que seria o prolongamento natural do GEG. Refiro-me obviamente ao nosso blogue.
Da “erosão” natural, própria dos blogues, “caiu-nos” nos braços essa praga que coabita, parasita, vegeta e muitas vezes infecta a blogosfera. Os anónimos.
Com mais ou menos dificuldade, fomos gerindo a sua presença, nunca tendo conseguido contudo, arranjar a “receita” ideal para os controlar.
O pior estava para chegar. Com a imunidade que o anonimato lhes confere, saltaram da indigência intelectual, para a difamação e para a calúnia pura e dura, atingindo alguns dos mais queridos amigos e generosos contribuintes do nosso blogue.
Na procura de debelar rapidamente o “parasita” não houve “caça às bruxas”, mas houve algumas precipitações, que com mais calma e serenidade se poderiam ter evitado.
Digo-o aqui publicamente e sem qualquer tipo de reserva mental e sem o receio de ser desmentido.
O Álvaro não praticou nem pratica censura. O Álvaro tem que gerir praticamente sozinho as “toneladas” de material que diariamente lhe chegam à “redacção”. Tem que “filtrar”, tem que fazer opções e obviamente a linha “editorial” é a sua. Era melhor que assim não fosse.
Houve desencontros na comunicação, houve troca de palavras mais ásperas e mais ácidas, mas nada que tivesse extravasado para a má educação.
Caros companheiros, amigos e conhecidos de uma vida inteira. Digo-vos o que me vai na “alma” e que tenho a certeza, é o sentir da esmagadora maioria de todos nós.
O GEG, pela iniciativa magistral do Rafael e da Celeste juntou-nos. O “cavalo Selvagem” pela mão do Álvaro “sentou-nos” a todos no mesmo espaço.
É impossível, é perfeitamente irreal o que está a acontecer, e que passa por um simples gesto de boa vontade de todos nós (sacudam por uma vez o orgulho (ferido se quiserem), caros amigos).
Queremos, todos sem excepção, de volta ao nosso “espaço”, o Rui Felício, o Abílio José, o Alfredo, o Carlos Viana e a sua Olga, o Jó Carvalho e a Gina, assim como outros que se resguardaram num discreto afastamento.
Caramba, nunca tive jeito para discursos “católicos”, mas não aceito, não permito que amigos de uma vida inteira, se melindrem, se afastem por causa de um “veículo” que em boa hora apareceu para nos juntar a todos.
A vida é naturalmente feita de encontros e desencontros. Mas os cavalinhos e cavalinhas têm uma divisa que os acompanhará para sempre.
Galoparmos todos ao encontro de uma palavra que nos é muito querida:
A AMIZADE
Um abraço para todos
Saudações académicas

To Ferrão

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segunda-feira, 27 de abril de 2009

Governo do Bairro - Lista Concorrente

MINISTÉRIO TITULAR
Administração Interna Álvaro Apache
Agricultura e Reforma Agrária Lena Parreiral (em acumulação)
Água e Recursos Hídricos Xani
Assembleia do Cavalo Luis Filipe Famelga Foguete
Associativismo Elói
Assuntos Para Lamentar Lena Parreiral (em acumulação)
Caça e Pesca Candita
Caminhos de Ferro Quito
Colectividades de Recreio Alfredo Moreirinhas
Comércio Xico Nunes
Construção e Cimento Victor Costa
Controle do Governo Tó Melo e Silva
Creches e Gémeos Isabel Parreiral
Cultura e Pequenos Cantores Isabel Melga
Cybernautas Bobbyzé
Da Sedução e do Amor Nela Dias
Defesa Manito
Desporto Nito
Diferença Rui Piçarra
Educação Jó-jó
Educação Física Gina Faustino e Cristina Pereira
Entretenimento Fernando Rafael
Estado Tó Ferrão (em acumulação)
Estradas e Auto Estradas Lekas Soares
Famílias Numerosas Bélinha Costa
Farmácias Fernando Mirolho
Férias Lena Garcia Marques
Finanças dos outros Pedro e Laura Sarmento
Floricultura Jorge Lopes Rosa
Horas, Caril e Carinho Maria Fernanda Rebelo
Indústria João José Ferreira
Injustiça Rui Felício (em acumulação)
Inovação Maria Júlia (Jújú)
Justiça Rui Barreiros
Juventude e Simpatia Tereza Bizarro
Maquinaria Agrícola Afonso Costa
Netos Titá
Obras Públicas Vasco Ágoas
Pescas Chaves
Planeamento Familiar Daisy
Plano e Ordenamento Zé Bento
Plenipotenciário Tonito Dias
Porta Voz Tó Ferrão (em acumulação)
Presidência Ló Gaspar
Presidente Nela Curado
Procurador Geral do Cavalo Rui Felício (em acumulação)
Propaganda e Sossego Mário Pinheiro de Almeida
Refugiados Branquinho
Relações Exteriores José Leitão
Saúde Rui Pato
Segurança Alimentar Celeste Maria
Segurança Social Ana Roque
Sem Pasta mas Com Casaco Gracinha
Séniores Tia Maria Herculano Curado
Tecnologia Tomané Quaresma
Televisão Né Castro e Silva
Transportes Abílio Soares (em acumulação)
Vice-Presidente Olinda Rafael

Os secretários de estado são da competência do ministro da tutela….

Mário Pinheiro de Almeida

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DILEMA

Não sei o que se passa.
É muito estranho.
Certo e sabido, é que desde aquela fatídica semana após a Páscoa, entre as as três e as quatro horas da manhã, tenho um "rendez-vous" com o despertar.
Aqui estou eu , romanticamente, à luz do candeeiro, desfiando lembranças, projectando interrogações, compondo teoremas, decifrando situações.
Especulo... não acerto...volto ao princípio e lanço de novo os dados, tentando chegar a um fim. O sono olha-me de longe, rindo e gozando com a minha angustiante procura.
Um tema impõe-se.
FÉ, ou como queiram chamar ao sentimento estranho que nos invade, quando desejamos muito, que algo aconteça.
Aquele que surge quando estamos em apuros e, desesperados... não sabendo que fazer... cerramos as pálpebras, fortemente, concentramos o pensamento num ponto infinito... e tentamos fixá-lo com todas as forças que emergem de dentro de nós.
Algumas vezes tenho pensado se será loucura minha acreditar num "além", mas nessa semana aprendi que esse sentimento é inato e por tal, verdadeiro.
No Domingo de Páscoa, senti o coração bem apertadinho.
Um acontecimento, toldou por longos minutos a minha tranquilidade e a de toda a família presente
O susto foi grande.
BEATRIZ, a pequenina, refugiou-se num canto.
Quando o sol voltou a brilhar, aproximei-me e perguntei pela causa do seu lindo, mas estranho olhar.
- Sabes, Avó! Pedi tanto...mas tanto, rezei... e enterrei uma amêndoa de Páscoa no jardim.
O Além existe.
Onde, como e porquê, esse é o grande DILEMA.
Com amor
NelaCurado

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Cavalinho Selvagem - Governo Sombra

Estamos a poucos meses de várias eleições importantes para o país e para cada um de nós, e porque é de nós todos que se trata, achei que seria uma boa ideia de mobilização de todos aqueles que frequentam este espaço de ligações fortes entre gente que se conhece ao tempo, que a partir deste largo movimento Cívico nascesse um Governo Sombra e ideias para um programa de governação que leve este país no rumo que foi idealizado por muitos de vocês que antes do 25 de Abril lutaram pela Liberdade neste país á beira mar plantado.
Não basta por isso dizer mal de Sócrates, Durão, Cavaco e quejandos, há que inovar e marcar a diferença.
Eu proponho apenas alguns nomes que acho serem potenciais excelentes Ministros, mas a lista Final deveria por consenso ser aprovada na Rota da Sardinha em Conselho Nacional, o que significa que podem e devem indicar os Melhores Ministros, podendo por isso nesta fase haver mais do que um nome para cada pasta. Atenção que se exige Declarações de Rendimentos antes de serem Titulares de cargos públicos......
AGORA A LISTA DE CARGOS DISPONIVEIS ESTÁ CONFORME A COMPOSIÇÃO DO GOVERNO, OU SEJA MAIS POSSIBILIDADES DE FAZERMOS MELHOR TRABALHO, MAIS CAVALINHOS MELHORES POLITICAS.

Primeiro-Ministro

Secretária de Estado da Presidência do Conselho de Ministros
Ló Gaspar
Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros
Rui Felício
Secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro
Bernardo Leitão
Secretário de Estado Adjunto e da Administração Local
Vasco Agoas
Ministra dos Anónimos Conhecidos
Mariazinha da Silveira
Ministro de Estado
Fernando Rafael
Ministro dos Negócios Estrangeiros
Carlos Falcão
Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação
Manuela Dias
Secretária de Estado dos Assuntos Europeus
Lekas Soares
Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas
Manuel da Lekas
Ministro das Finanças
Ze Leitão
Secretário de Estado Adjunto e do Orçamento
Morais Lopes
Secretário de Estado do Tesouro e Finanças
Carlos Canelas
Secretária de Estado dos Assuntos Fiscais
Talinha Ferrão
Secretária de Estado da Administração Pública
Titá Quaresma
Ministro da Presidência
Maria Júlia (JuJu)
Secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros
Carlos Chaves
Secretário de Estado da Juventude e do Desporto
Jo-Jo Costa
Secretária de Estado da Modernização Administrativa
Clara Parente
Ministro da Defesa Nacional
Tonito Dias
Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar
Eloi Pereira
Ministro da Administração Interna
Ri-Ri
Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna
Isabel Melga
Secretário de Estado da Protecção Civil
Vitor Leitão
Secretário de Estado da Administração Interna
Kim Reis
Ministro da Justiça
Mário Pinheiro de Almeida
Secretária de Estado Adjunto e da Justiça
Lena Parreiral Nunes
Secretária de Estado da Justiça
Maria Fernanda Rebelo
Ministro do Ambiente
Isabel Parreiral
Secretária de Estado do Ambiente
Celeste Maria
Secretária de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades
Laura Sarmento
Secretário de Estado do Desenvolvimento Regional
Luis Filipe Famelga
Ministro da Economia e da Inovação
Jaime Rodrigues
Secretária de Estado Adjunto, da Indústria e da Inovação
Tereza Lousada
Secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor
Fernando Branquinho
Secretária de Estado do Turismo
Nela Sarmento
Ministro da Agricultura
Pombalinho
Secretário de Estado Adjunto, da Agricultura e das Pescas
Jorge Madeira
Secretária de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas
Helena Costa
Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações
Fausto Correia
Secretário de Estado Adjunto, das Obras Públicas e das Comunicações
Jorge Corte Real
Secretária de Estado dos Transportes
Ana Maria Roque
Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social
Nela Curado
Secretária de Estado da Segurança Social
Manuela Dias
Secretário de Estado do Emprego e da Formação Profissional
Mário Morato
Secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação
Zélia Morato
Ministro da Saúde
Rui Pato
Secretário de Estado Adjunto e da Saúde
Quito Pereira
Secretário de Estado da Saúde
São Vaz
Ministra da Educação
Romicas
Secretário de Estado Adjunto e da Educação
Ju Faustino
Secretário de Estado da Educação
Rafael da Romicas
Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Jó Jó
Secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Alfredo Moreirinhas
Ministro da Cultura
Tó Ferrão
Secretária de Estado da Cultura
Bobbyzé
Ministro dos Assuntos Parlamentares
Olinda Rafael

Actualizado em 27abr2009 19.50

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Olha que dois (I) ???!!!!

OLHA QUE DOIS...

O que estariam a combinar para passarem 4 horas a tomar uma bica.

De certeza que já não se viam ha muito e que falaram sobre o Cavalo Selvagem, sobre o Baile das Vindimas em Vizela com as netas do Juiz Ordoñez, sobre os moucassins do Arnaldo Estaralha, e das galinhas do Mourato.

"pikado" de um post de Maio de 2008 (quase... 1 ano passado!!)

A tal do Cafezinho

Dois leões fugiram do Jardim Zoológico.
Na hora da fuga, cada um tomou um rumo diferente, para despistar os perseguidores.
Um dos leões foi para as matas e o outro foi para o centro da cidade.
Procuraram os leões por todo o lado, mas ninguém os encontrou.
Depois de um mês, para surpresa geral,o leão que voltou foi justamente o que fugira para as matas.
Voltou magro, faminto, alquebrado e farto de trabalhar.
Foi preciso pedir a uma autoridade que arranjasse uma vaga no Jardim Zoológico.
Assim, o leão foi reconduzido à sua jaula.
Passaram-se oito meses e ninguém mais se lembrou do leão que fugira para o centro da cidade, quando um dia, o bicho foi recapturado e voltou ao Jardim Zoológico gordo, sadio, vendendo saúde. Mal ficaram juntos de novo,o leão que fugira para a floresta perguntou ao colega:
- Como é que conseguiste ficar na cidade esse tempo todo e ainda voltar com saúde?
Eu, que fugi para a mata, tive que voltar, porque quase não encontrava o que comer . !!!
O outro leão citadino então explicou:
- Enchi-me de coragem e fui esconder-me numa repartição pública.
Cada dia comia um funcionário e ninguém dava por falta dele.
- E por que voltaste então para cá?
Tinham acabado os funcionários?
- Nada disso.
Funcionário público é coisa que nunca se acaba.
É que eu cometi um erro gravíssimo.
Tinha comido o director geral, dois superintendentes,cinco adjuntos, três coordenadores,dez assessores,doze chefes de secção, quinze chefes de divisão,várias secretárias,dezenas de funcionários e ninguém deu por falta deles!
Mas... No dia em que eu comi o que servia o cafezinho...
Estraguei tudo!!!
da Titá - Vera Rossi.

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The Best Playlist

A Prestigiada Revista Rolling Stone
atribuiu uma distinção a uma das mais
prestigiadas e arrojadas colaboradoras do Blog.
Uma capa onde a Melga mostra que nem sempre
os Arquitectos fazem portas de WC em condições.
Os seus "Abracitos" contagiam-nos a todos,
os seus textos escritos quando a maioria já dorme são
actuais e de interesse QB.
Ri-Ri

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Recordando



Esses que tinham lutado
a defender um irmão
esses que tinham passado
o horror da solidão
esses que tinham jurado
sobre uma côdea de pão
ver o povo libertado
do terror da opressão.

Não tinham armas é certo
mas tinham toda a razão
quando um homem morre perto
tem de haver distanciação
uma pistola guardada
nas dobras da sua opção
uma bala disparada
contra a sua própria mão
e uma força perseguida
que na escolha do mais forte
faz com que a força da vida
seja maior do que a morte.

Quem o fez era soldado
homem novo capitão
mas também tinha a seu lado
muitos homens na prisão.

Posta a semente do cravo
começou a floração
do capitão ao soldado
do soldado ao capitão.

Foi então que o povo armado
percebeu qual a razão
porque o povo despojado
lhe punha as armas na mão.
Do To Colante

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