Valerá a pena ser Global?
Enquanto assistimos à transformação do mundo numa grande aldeia global, vemos cada vez mais o agrupamento de pessoas em tribos, grupos que valorizam essencialmente os valores locais. Falo de uma tendência que começámos a assistir há já algum tempo mas que agora assume uma dimensão cada vez mais importante. Enquanto há alguns anos a nossa identidade social (local) foi gradualmente substituída pelo "ser global", é a vez de agora assistirmos ao chamado back to basics - pessoas que valorizam cada vez mais a sua cidade, o seu bairro, o que é produzido na sua terra... não sei se já ouviram falar da iniciativa italiana Zero km em Itália (ajuda aos agricultores locais e btw uma grande ajuda ao ambiente)?? Ou o projecto agro do Intermarché??
Quando analisamos este panorama, as marcas nacionais podem ver aqui uma grande oportunidade de crescimento, para não falar que com a crise mundial podemos aproveitar o sentimento de insatisfação com a economia global e canalizá-lo para melhorar a nossa economia...
Continuo a valorizar o agrupamento das pessoas em tribos como o fizemos no inicio dos anos 60, com os Apaches......... e não esqueci o que o Bininho Reis e tambem o Rui Pato aqui propuseram na fase inicial do Blogue em relação aos nossos descendentes.
Alvaro Apache
Quando analisamos este panorama, as marcas nacionais podem ver aqui uma grande oportunidade de crescimento, para não falar que com a crise mundial podemos aproveitar o sentimento de insatisfação com a economia global e canalizá-lo para melhorar a nossa economia...
Continuo a valorizar o agrupamento das pessoas em tribos como o fizemos no inicio dos anos 60, com os Apaches......... e não esqueci o que o Bininho Reis e tambem o Rui Pato aqui propuseram na fase inicial do Blogue em relação aos nossos descendentes.
Alvaro Apache
6 Comentários:
Álvaro: gostei deste teu tão sábio comentário. Continuo a pensar tal e qual como pensava na altura e sobre o assunto em que tu aqui me referes. Só não sei como se deveria operacionalizar esse objectivo.
Podem-me informar desse projecto do Rui e do Bininho.´Nessa altura ainda nem sabia da existência do Blog,e pelo texto parece-me algo de muito importante.
Também eu já me tinha apercebido há muito do aparecimento dessas congregações e muito feliz ficava.... Creio num outro futuro.
Nela: Não se trata de congregações, ou qualquer espírito de seita; o que em tempos se falou foi de criar uma rede solidária entre os Cavalinhos, extensiva aos seus descendentes, para tudo o que, no âmbito das nossas profissões e conhecimentos, podessemos utilizar a entreajuda em caso de necessidade.
Entre nós há empresários, juristas, professores, médicos, investigadores, etc, etc.
Foi, na altura , este o meu entendimento, o do Bininho e, creio, que é a isso que o Álvaro se refere.
O espírito gregário, para além do prazer que dá pela união de sentimentos e/ou objectivos, faz parte do espírito humano desde ancestrais tempos.
A ideia em tempos manifestada pelo Rui Pato e pelo Bininho e agora retomada pelo Álvaro deverá ser aproveitada e levada à prática. Como fazê-lo é que temos todos que pensar...
Para além de que a reunião de interesses representados por pessoas das mais variadas formações pode ser útil quando menos se espera...
Hoje estou infeliz nos meus comentários. Qual seita!...
Congregação no sentido de ligação, reunião, era isso a que me queria referir.
Aliás o conceito não é novo e já foram feitas experiências com êxito há alguns anos, a primeira das quais, perto de Aveiro. Talvez o Alfredo saiba de algo a esse respeito.
Conceito interessante e necessário num futuro próximo, julgo eu.
Parece que é urgente dar forma às palavras que o Álvaro soube escrever.Cada dia que passa o assunto tem mais acuidade.
Tema a não perder.
Nela Dias
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