Martins de Carvalho - O Homem Invisivel
Já aqui referido como um dos Cromos do D. João III, o Homem Invisivel, “era um professor bisonho que nunca se ria, nunca sabíamos para que lado estava a olhar porque usava óculos escuros (…). Nós entrávamos naquela sala de aula como se entra numa igreja, sem nos rirmos”.
Não foi só na escrita ou na pedagogia que se destacou o Homem Invisivel, “que também assinava como Carlos Sinde”, Martins de Carvalho teve um papel importante na formação de muitos cavalinhos do Bairro.
Meu conterrâneo, natural de Barril de Alva-Coja, Alberto Martins de Carvalho, nasceu a 30 de Dezembro de 1901, era filho da cojense Laura Tavares Sinde e de José Martins de Carvalho de Barril de Alva. Casou-se, em 1929, com Judite Candosa Sinde, de Coja.
Licenciado em Direito e em Ciências Filosóficas na Universidade de Coimbra, foi um “aluno brilhante (…) na década de 20 do século passado” e foi “autor de muitos artigos – destacando-se a sua colaboração no Guia de Portugal e no Dicionário de História (dirigido por Joel Serrão) – e comentários, de obras de tradução e de anotações, entre outras, para além da participação desde a primeira hora em proeminentes Revistas literárias, como foram os casos da Presença, Vanguarda, Bysancio, Revista de Portugal, Manifesto e da Palestra”. Martins de Carvalho também teve um papel importante “enquanto pedagogo, primeiro na Escola Normal Superior de Coimbra e, posteriormente, no Liceu Central de Coimbra, Liceu D. João III, hoje Escola Secundária José Falcão”.
Pesquisa do Apache
Não foi só na escrita ou na pedagogia que se destacou o Homem Invisivel, “que também assinava como Carlos Sinde”, Martins de Carvalho teve um papel importante na formação de muitos cavalinhos do Bairro.
Meu conterrâneo, natural de Barril de Alva-Coja, Alberto Martins de Carvalho, nasceu a 30 de Dezembro de 1901, era filho da cojense Laura Tavares Sinde e de José Martins de Carvalho de Barril de Alva. Casou-se, em 1929, com Judite Candosa Sinde, de Coja.
Licenciado em Direito e em Ciências Filosóficas na Universidade de Coimbra, foi um “aluno brilhante (…) na década de 20 do século passado” e foi “autor de muitos artigos – destacando-se a sua colaboração no Guia de Portugal e no Dicionário de História (dirigido por Joel Serrão) – e comentários, de obras de tradução e de anotações, entre outras, para além da participação desde a primeira hora em proeminentes Revistas literárias, como foram os casos da Presença, Vanguarda, Bysancio, Revista de Portugal, Manifesto e da Palestra”. Martins de Carvalho também teve um papel importante “enquanto pedagogo, primeiro na Escola Normal Superior de Coimbra e, posteriormente, no Liceu Central de Coimbra, Liceu D. João III, hoje Escola Secundária José Falcão”.
Pesquisa do Apache
4 Comentários:
Era cá um respeitinho pelo Homem Invisivel. Bom mestre de Filosofia nos meus 6º e 7º anos do Liceu.
directamente, e por especial deferência do meu filho que me trouxe o portátil, do quarto 12 piso 5 de cardilologia do hospital de Évora, tb recordo o homem invisivel, meu professor de filosofia de 6º ano
Oh Mario...anda lá põe-te fino.
Estamos todos à tua espera......e queremos as tuas rápidas melhoras.
Não te deixes atraiçoar....pelas paixões do coração.
Uma abraçãoooooooooooooo
Alvaro Apache
Eu tive a Rainha Santa (D. Juliana). Linda de morrer e, já agora, "boa como o milho".
Lembro-me de lhe oferecer ramos de flores para passar (só isso...).
Gim
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